Em parceria com institutos de pesquisa, a Força Aérea Italiana realizou em junho um voo experimental com um exemplar do avião de ataque ítalo-brasileiro AMX abastecido com uma mistura de querosene de aviação e 25% de SAF, combustível sintético produzido a partir de matéria renovável.
+ Eslováquia vai doar todos os seus MiG-29 para a Ucrânia
+ Conheça os aviões de caça a jato usados na América do Sul
+ Top Gun: avião de caça F-14 Tomcat ainda é um dos mais poderosos do Irã
O objetivo da experiência foi avaliar a viabilidade do uso de diferentes percentuais de biocombustíveis em aviões militares, além dos seus efeitos em componentes e também o impacto em termos de emissões de poluentes.
Desenvolvido pela AMX International, uma joint venture entre a brasileira Embraer e as italianas Alenia e Aermacchi, o AMX é um jato de ataque que entrou em serviço na Itália e no Brasil em 1989. É capaz de voar a 1.030 km/h e, em sua versão brasileira, está equipado com dois canhões de 30 mm e a possibilidade de levar mísseis ar-ar e até 3.800 kg de carga externa.
